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Mostrando postagens de novembro, 2011

Waxy Maize – Amidos cerosos

  É um novo carboidrato no mercado!!! Vários novos estudos estão sendo realizados para entender todas as suas propriedades. Bem, esse vem para o mercado como fonte de energia assim como a maltodextrina e a dextrose ( http://nutrivanessalobato.blogspot.com/2011/11/o-que-e-chamado-popularmente-de.html ).  Esse “Waxy Maize” é  um tipo específico de amido vegetal que é produzido a partir do grão do milho. O nome vem do nome científico do milho Zea mays – Milho em espanhol  é Maiz.  O Waxy Maize especificamente vem de uma variedade diferente do milho, a do milho ceroso  (daí o nome Waxy Strach Maize) e apresenta uma proporção de 70% de amilopectina e 30% de amilose, sendo considerado a forma vegetal do glicogênio (a mais parecida com o glicogênio propriamente dito, que fica armazenado no músculo). O amido é formado por dois polímeros (conjunto de glicose e frutose), a amilose e a amilopectina. A forma química  influência no valor nutricional já que dependendo do tamanho

D-Ribose

É uma pentose naturalmente encontrada na natureza e que participa na formação de uma série de estruturas químicas do corpo, como o ácido desoxirribonucléico (DNA), ácido ribonucléico (RNA) e as adenina nucleotídeos (componentes energéticos), como adenina trifosfato (ATP), adenina monofosfato (AMP) e adenina difosfato (ADP). D-Ribose é uma molécula simples de carboidrato encontrada em todas as células do corpo humano. A depleção das moléculas de adenina nucleotídeos (ATP / ADP / AMP) e a diminuição de sua concentração podem desencadear o estado de fadiga metabólica e, para recomposição de seus níveis, o corpo utiliza o metabolismo de novo de nucleotídeos purínicos, ou então, as vias de recuperação – Via das Pentoses (RIBOSE). D-Ribose é essencial para a contínua produção de ATP, que é a molécula que dá aos nossos músculos e coração, a energia necessária para o seu funcionamento. Durante várias contrações musculares exaustivas (músculo esquelético) ocorre hipóxia – causando diminui

Maltodextrina e Dextrose–Carboidratos simples de Rápida Absorção

O que é? Chamado popularmente de açúcares, esse grupo de nutrientes é muito mais que isso. São polihidroxialdeídos ou polihidroxicetonas, ou substâncias que liberam estes compostos por hidrólise. Os hidratos de carbonos ou glicídios é a principal fonte de energia para o corpo humano. São classificados de acordo com o número de moléculas: Monossacarídeos: uma molécula – Glicose, frutose (“açúcar” da fruta) e galactose; Dissacarídeos: duas moléculas – Sacarose (Glicose + Frutose) – conhecido como açúcar; Maltose (Glicose + Glicose) – açúcar do malte; Lactose (Glicose + Galactose) – “açúcar” do leite. Oligossacarídeos: de três a vinte moléculas - rafinose, estraquiose, frutooligossacarídeo; Polissacarídeos: várias moléculas – glicogênio, amido e fibras. Há uma outra classificação dos carboidratos, como simples e complexos: Simples – São os monossacarídeos, dissacarídeos e os oligossacarídeos; Complexos – São os polissacarídeos.   Descrição de alguns carboidratos:

Óleo de coco e TCM/MCT – Triglicérides de Cadeia Média

  Óleo de coco O coco é um fruto conhecido por todos e diversamente utilizado. No verão temos o hábito de consumir a água de coco verde que é rica em eletrólito para nos resfrescar, em preparações tanto doces quanto salgados usamos o leite de coco maduro que é rico em gordura. E, atualmente, no mercado encontramos o óleo de coco. E é sobre esse composto que irei relatar hoje: No coco madura cerca de 33% é constituído de óleo. No mercado há dois tipos de óleo: o óleo refinado e o óleo virgem. Veja na tabela abaixo a característica dos dois tipos: Óleo de coco contém ácidos graxos capróico, láurico, mirístico, palmítico, palmitoleico, esteárico, oléico, linoléico, araquídico e em maior concentração os CAPRÍLIO E CÁPRICO são usamos como fontes de TCM – Triglicérides de Cadeia Média. TCM – Triglicérides de Cadeia Média: Os TCM’s são gorduras que cujas cadeias de ácidos graxos são considerados de comprimento médio por conterem de 8 a 12 átomos de carbono. Digestão, absorção e